Alemão do pó


Tinha tudo para ser um sábado comum assistindo Luciano Huck na TV. É estranho pensar que sou caseiro assim, pela profissão que vivo, mas é fato. Costumo almoçar cedo, então ao meio dia quando meu Whatsapp vibrou eu já estava sentado na minha poltrona tomando meu costumeiro expresso após o almoço.

Sei que não devo julgar os clientes pela aparência. Na verdade, faço de tudo para enxergar em cada um deles uma singularidade ou algum detalhe que me atraia. Acho até que é isso que faz o retorno desses clientes ser tão alto, eles sentem carinho, que eu realmente tenho por eles. Mas esse em especial, parecia ter acabado de descer de um cavalo branco, por que o alemão era um príncipe! Acontece às vezes dos clientes não bloquearem a foto de perfil para mim e assim consigo vê-los também, tento ser imparcial mas nesse caso eu estava babando pelo loiro.

As perguntas de sempre por 10 minutos (o que curte? curte chupar cu? gosta de ser passivo? mete sem borracha?) até que o convite surge: Topa vir no motel comigo? Já tô aqui - disse o alemão. Achei estranho, mas solicitei a localização do motel e já acessei o aplicativo da Uber para ver o valor. Acertamos o valor do programa e combinei de encontrá-lo em 1 hora no apartamento. Tomei um bom banho e coloquei uma Calvin nova.

Durante o caminho fomos papeando por mensagens, já que ele parecia estar com bastante pressa e havíamos tido pouco tempo para nos aprofundar - mas afinal, essa relação profissional tem de ser mesmo superficial? Uma pergunta do Alemão me chamou atenção: "Gosta de dar um TK?" Pensei por alguns instantes e perguntei de volta: "Cocaína?", respondeu positivamente. Disse que já havia experimentado mas que não fazia uso atualmente. Naquele momento, senti que poderia ser dispensado, mesmo estando a caminho. É muito comum que hajam garotos que topem usar durante o programa e se o Alemão estava querendo isso, eu não poderia oferecer esse serviço a ele. O Alemão parecia angelical demais!

Para a minha surpresa, ele não se incomodou com a minha sobriedade, mas aceitei acompanhá-lo nas cervejas. Ele só tinha uma única exigência: a de que eu o penetrasse de quatro socando uma grama inteira de cocaína dentro do seu ânus com a minha pica. Topei. Sei que o ânus absorve tudo que é inserido e que então assim eu poderia aproveitar pra meter sem dó. Cheguei ao motel com 5 minutos de atraso pois o Uber confundiu uma das ruas. Na recepção, entreguei meu documento e aproveitei para perguntar o nome do Alemão, sempre faço isso por segurança. Entrei com o carro até o apartamento 409 (não haviam 400 quartos ali, porque usar 3 dígitos? mais tarde, em conversa com o meu Lord Dourado descobri ser apenas uma questão de sistema de numerais apenas para facilitar os serviços) e vi apenas as suas pernas ao subir o portão. Entrei me abaixando um pouco e fui recebido com um "Nossa, você é muito melhor do que nas fotos!" que me deu um tesão louco. Na garagem vazia, tiramos as camisetas e encaixamos nossas línguas grandes na boca um do outro. Chupei seus beiços, seu queixo e seus mamilos. Ainda na garagem, levantei seus braços na parede e lambi suas axilas loiras. Seu corpo era branco como o leite e seu cabelo cor de trigo ao sol recaía sobre a testa com o menor movimento.

Subimos para o quarto, onde havia uma banheira grande e um pequeno jardim de inverno. Era a minha primeira vez naquele motel, então gosto de reparar em tudo. Também era o primeiro motel que eu via com lareira. Aceitei uma cerveja e não pude deixar de notar que havia mais de 20 latas vazias na pia do banheiro. Brindamos e na metade da taça, eu já havia colocado o loirão pra mamar. Chupei seu cu rosinha, com curiosos pelos negros e não loiros, como um cu deve ser chupado. Ele de quatro, em cima de mim com o cu na minha boca e o meu pau na garganta. Sempre adoro essas posições bem "abertas".

De repente, ele parou de mamar, se levantou e foi até a lareira. De dentro dela, retirou 4 pinos de cocaína. "Você se importa?" Eu, de pau babado agora meia bomba, afirmei claramente que não e fiquei a observar. Por um instante, na verdade por muitos instantes, quis me render e me deliciar também. Mas no início do ano quando fiz essa decisão sabia que situações como essa iriam ocorrer e que eu precisaria me manter focado. Vi o Alemão derrubar metade de um pino no criado mudo ao meu lado e sem nem fazer carreira alguma, cheira-lo com a narina direita. Entregou na minha mão o restante do pó pela metade dentro da capsula e já entendi o que eu teria de fazer com aquilo. 

Por livre vontade, o Alemão me pagou um boquete que me foi essencial. Ouso a dizer que senti até a cabeça do meu pau adormecer enquanto recebia a chupeta. Quando eu já estava duro, pedi a ele que para que ficasse de quatro e novamente meti minha língua no seu rabão, enquanto colocava a camisinha. Deixei um fio de baba escorrer da minha boca molhando o seu cuzinho e babei no pau com auxílio da mão. Respeitei sua vontade e despejei um pouco de pó acima do ânus, trazendo o mesmo com os dedos para dentro. Coloquei a cabecinha do meu pau e ao retirar entornei o restante de pó. 


Meti sem dó. Literalmente montei no Alemão. Só faltava enfiar as bolas naquele loiro. Fodemos de franguinho também, enquanto eu enfiava dedos na sua boca ou apertava levemente a sua garganta. Me pediu para gozar na sua boca. Questionei se ele não iria gozar também e ele disse que não conseguiria. Sempre lamento muito quando um cliente não goza, mas acontece, é comum, ainda mais nesses casos. Então aproveitei o máximo que pude daquele calor e quando estava pronto, tirei a camisinha e deixei o loiro esvaziar a mamadeira. 

Tomamos banho e uma outra cerveja. O Alemão se sentiu fraco e com sono e de súbito questionou se eu não havia posto nada na bebida dele. É uma pena que ainda exista esse estigma. Chamei um novo carro e já tendo recebido pelos meus serviços só fui embora quando me certifiquei de que o loiro estava melhor. 

Acho que ser garoto de programa é isso... é estar preparado, mesmo que não esteja, para todas as situações. O que é a experiência se a todo dia e a todo tempo, tudo se renova? 

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